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2º Edição- Revista Café com Produtor 

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 Artigos

Intensificação sustentável é realidade no agro brasileiro

O Brasil é o único país no cinturão tropical do globo que foi capaz de conquistar a posição de potência agrícola.

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Geral
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Segunda- feira, 09 de janeiro de 2017  08:15:39

 

Solo

Estudo mostra a importância agroambiental da adequação de uso das terras

Embrapa

 

O estudo de adequação de uso das terras pode ser uma importante ferramenta para o planejamento e desenvolvimento rural de forma sustentável. Os resultados poderão oferecer base de análise para verificação do nível de atendimento à legislação ambiental, em maior ou menor escala, bem como as eventuais consequências e prejuízos decorrentes.

Conforme Lauro Peireira e Marco Gomes, pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), isso permite identificar não apenas as áreas adequadamente utilizadas, mas também aquelas sobreutilizadas, que pode significar riscos agroambientais e, ainda, as áreas subutilizadas, indesejáveis tanto no aspecto econômico quanto no social.

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A ação antrópica – alteração realizada pelo homem - sobre os ecossistemas, visando a obtenção de alimentos e outros produtos agrícolas, gera impactos ambientais de diferentes naturezas e intensidades, de acordo com o tipo de ocupação das terras (culturas anuais, perenes, exploração pecuária, florestal), os sistemas de produção empregados (mais ou menos intensivos, com maior ou menor uso de insumos externos) e da localização das atividades agrícolas no contexto ecológico (clima, solo, relevo).

"Quando não são respeitadas as potencialidades e limitações da capacidade produtiva do solo, pode correr a sua subutilização ou sobreutilização e, por isso, os estudos de adequabilidade de uso tornam-se de grande importância para o diagnóstico, não só de usos equilibrados, mas também de eventuais desequilíbrios e risco agroambiental, explica Lauro.

Nesse contexto, continua o pesquisador, abordamos um conjunto de procedimentos metodológicos que permitem a obtenção da adequação de uso das terras, importante instrumento de análise e planejamento agroambiental, dentro dos princípios de sustentabilidade.

Em linhas gerais, o delineamento metodológico consta de três fases principais. A primeira é a avaliação da aptidão agrícola das terras, onde são obtidas as diferentes categorias de uso das terras (lavoura, pecuária, silvicultura e áreas de preservação da fauna e flora), com os respectivos níveis de potencialidade, representados pelas classes: Boa, Regular, Restrita, Inapta. Neste plano de informação, serão identificadas as potencialidades e limitações da área, inclusive com a quantificação e distribuição espacial.

A seguinte aborda o uso e cobertura das terras. Nesta fase, são identificados os diferentes usos e coberturas, resultando em um mapa e legenda que expressam um mosaico real da área. Com isto, é possível uma análise das diferentes tipologias, verificando-se aspectos como extensão de área ocupada por cada atividade, grau de performance, nível de atendimento à legislação ambiental (Área de Proteção Ambiental/APP, Área de Reserva Legal/ARL, Área de Uso Restrito/AUR, principalmente), dentre outros.

Na terceira fase - adequação de uso, realiza-se a interseção dos mapas de aptidão agrícola e o de uso e cobertura, que resulta no mapa de adequação, constituído das seguintes classes: uso adequado, que indica a ocorrência de equilíbrio entre o uso atual e o uso potencial, isto é, a atividade que está sendo desenvolvida, atualmente, corresponde ao grupo de aptidão agrícola indicado para a área. Por exemplo, terras com aptidão para culturas de ciclo longo e que atualmente estão cultivadas com citricultura; uso sobreutilizado, indica desequilíbrio, ou seja, o uso atual é de intensidade superior à capacidade de suporte indicada pelo grupo de aptidão agrícola. Por exemplo, terras com aptidão agrícola para pastagem sendo cultivadas com culturas anuais. Estas áreas podem estar sendo degradadas devido a intensidade de uso acima de seu potencial natural. Quanto ao  uso subutilizado, esta se refere às terras em que o grupo de aptidão agrícola corresponde a uma recomendação de uso mais intensivo. Por exemplo, terras com aptidão agrícola para culturas anuais e que estejam sendo utilizadas com pastagem.

 

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Quarta- feira, 04 de janeiro de 2017   16:37:26 

 

Cultivares nutritivas

Agricultores de Castanheira recebem informações sobre o cultivo de produtos biofortificados

Empaer MT

 

O pesquisador da Empresa Mato-grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (Empaer), Welington Procópio, apresentou os produtos biofortificados para agricultores familiares do município de Castanheira (779 km a Noroeste de Cuiabá).

O evento foi realizado na sede da Secretaria de Agricultura do município e contou com a participação de 15 agricultores, e teve o objetivo de diminuir a desnutrição e garantir maior segurança alimentar através do aumento dos teores de ferro, zinco e vitamina A na dieta da população e na merenda escolar.

 

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O projeto, considerado inédito no Estado de Mato Grosso, trabalha com melhoramento genético de produtos biofortificados. Os seguintes alimentos que estão sendo pesquisados: feijão comum, feijão caupi, arroz, milho, abóbora, mandioca, milho, trigo e batata doce. Ramas de mandioca e batata doce foram levadas para dividir entre os produtores que estão interessados em cultivar produtos biofortificados.

O trabalho de pesquisa da Empaer está sendo executado na Estação de Pesquisa e Fomento de Cáceres e Campo Experimental de Tangará da Serra. Welington Procópio explica que a finalidade da palestra foi mostrar os produtos para os agricultores familiares a fim de que possam produzir para merenda escolar, creches e comércio local.

A Essência do Projeto  BioFORT da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), é enriquecer alimentos que já fazem parte da dieta da população, para que esta possa ter acesso a produtos mais nutritivos e que não exijam mudanças de seus hábitos de consumo.

O processo de biofortificação, também conhecido como melhoramento genético convencional, é feito com o cruzamento de plantas da mesma espécie, gerando cultivares mais nutritivas. Inclusive, o projeto, ao longo do tempo, formou uma rede de pesquisadores no Brasil e no exterior, que estão investindo em conhecimento técnico-científico da agronomia e da saúde  para obter alimentos mais nutritivos.

Os alimentos, como a batata doce e abóbora, são melhorados para obtenção de maiores teores de carotenóides, o milho para maiores teores de licina, triptofano e betacaroteno, arroz e feijão para teores mais elevados de ferro e zinco. A intenção do Projeto BioFORT é reproduzir o material genético para os  agricultores familiares, que no futuro vão produzir em escala comercial para atender as demandas da merenda escolar.

Cultivares nutritivas

A biofortificação é uma técnica de melhoramento genético convencional capaz de gerar cultivares mais nutritivos. No Brasil, a unificação dos projetos científicos com alimentos biofortificados, sob coordenadoria da Embrapa, atende pelo nome de Rede BioFORT, que além do incentivo federal, recebe suporte financeiro de programas internacionais como o HarvestPlus.

O diferencial está na maior biodisponibilidade de nutrientes que essas cultivares possuem quando melhoradas, fortalecendo dessa forma nosso combate contra a deficiência nutricional. Com a biofortificação de alimentos, a intenção dos pesquisadores é combater também a incidência de anemia e cegueira na população de baixa renda.

 

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Segunda-feira, 02 de janeiro de 2017    18:18:03

 

Oportunidades

Mais de 620 vagas são ofertadas em todo o estado de Mato Grosso

Da redação - Vanessa Alves

(Foto: Jana Pessôa/Setas-MT)

 

Mais 620 vagas de emprego estão sendo disponibilizadas nesta semana em todo o estado de Mato Grosso pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine- MT).  As vagas estão distribuídas entre 23 municípios que possuem os postos do órgão. Em Cuiabá  estão disponibilizadas 137 vagas, entre elas, seis são exclusivas para Pessoas com Deficiência (PCD).

De acordo com o Sine, os municípios de Sapezal e Lucas do Rio Verde também apresentam grande quantidades de vagas, sendo 187 e 182, respectivamente. Entre as áreas disponíveis estão: operador de caixa, auxiliar administrativo, auxiliar de recursos humanos, auxiliar de depósito, entre outros.

 

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Segundo o  secretário Adjunto de Trabalho e Emprego Samir Prado, é importante que os candidatos  se cadastrem no banco de dados do Sine e de ficar atento ao painel de vagas de emprego disponibilizado toda semana.

“O Sine toda semana disponibiliza vagas de emprego em diversas áreas, é uma oportunidade única para o público que está à procura por uma oportunidade. Quem tiver interesse é só procurar uma unidade mais próxima de sua residência e se cadastrar”, disse.

O Sine Matriz, fica localizado na Rua Baltazar Navarros, nº 567, bairro Bandeirantes, região central de Cuiabá. O horário de atendimento é das 07h30 às 17h, de segunda a sexta-feira.

 

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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2016

 

PRODUTOS NATALINOS

Preços de panetones e chocotones podem variar mais de 177% na Capital

Da Redação - Vanessa Alves

(Foto por: Imagem ilustrativa)

 

Panetone e chocotone, tradicionais no Natal, apresentaram aumento de 177,11% neste ano, como mostra a pesquisa do Procon, entre os dias 13 e 15 de dezembro, que monitorou os preços dos alimentos típicos da época com objetivo de mostrar os índices de variação de preço, possibilitando ao consumidor maior economia na hora de adquirir os produtos.

A equipe de Fiscalização do Procon-MT visitou seis estabelecimentos comerciais (atacadistas e supermercados). Foram pesquisados os preços de 91 variedades de panetone e chocotone (com variação de peso, especiais, com adicionais, etc), 26 variedades de aves/chester/fiesta/peru/frango (temperadas, com preparo facilitado, desossada, recheada), 26 variedades de cortes de carne suína (tender, pernil e lombo – temperado e sem tempero, recheado, desossado, etc) e o valor do quilo de frutas especiais, secas e cristalizadas (ameixa seca, abacaxi desidratado, amêndoa, avelã, banana passa, blueberry desidratada, castanha do Pará, castanha de caju, damasco, frutas cristalizadas, nozes, papaia desidratada, pera desidratada, pistache, semente de abóbora, uva passa clara, uva passa escura e tâmara).

Segundo o gerente de Fiscalização, Controle e Monitoramento de Mercado, Ivo Vinícius Firmo, os preços são coletados conforme o valor do dia, mas os consumidores podem encontrar variações. “Os itens pesquisados representam uma pequena amostra do que atualmente é ofertado no mercado, podendo o consumidor ampliar a pesquisa para outros itens e em outros estabelecimentos”, destaca o gerente.

Grupos com maiores variações de preço, indiferente de marca ou qualidade específicas:

1) Panetones e chocotones (apresentação de 500g): variação de 177,11%

2) Aves natalinas congeladas (apresentação inteira e temperada): variação de 115,48%

3) Cortes de carne suína congelada (apresentação sem osso e temperada): variação de 86,77%

4) Frutas especiais (apresentação frutas cristalizadas): variação de 179,46%

 

(* Com informações Procon MT)

 

 


 

Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2016

SUINOCULTURA

Reconhecimento internacional e investimentos no setor são destaques em 2016

(Foto: Gcom e Sedec-MT)

 

Mato Grosso é o quinto maior produtor de suínos do país e conquistou em 2016 o reconhecimento internacional de área livre de peste suína clássica. O mercado consumidor da carne suína produzida no estado e os investimentos nas unidades de beneficiamento deverão ser ampliados com o status de zona livre da doença, recebido em maio deste ano, durante a 84ª Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris.

Para chegar ao reconhecimento, Mato Grosso precisou se adequar aos padrões exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pela OIE. O pleito foi possível em função da parceria realizada entre a atual administração estadual e a Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat), que instalou barreiras fixas sanitárias na divisa com o Pará.

O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), Guilherme Nolasco, pontua que a certificação marca um novo tempo para a defesa sanitária animal em Mato Grosso. “Era um desafio conseguir realizar as adequações dentro do prazo. Realizamos todo um plano de trabalho, que envolveu toda a equipe técnica no cadastramento de propriedades, inventário do rebanho, abertura de postos fixos e barreiras volantes, tudo para atender as exigências do Mapa e da OIE”.

Vigilância

Em 2016, o Indea deu continuidade ao acompanhamento do rebanho, por meio de vigilância sanitária e outras ações. A equipe do Instituto realizou a coleta de 1.208 amostras em 108 municípios, incluindo a Capital, para a realização de sorologia. Além disso, foram promovidos cursos de capacitação para os servidores e palestras de educação sanitária voltada para a sanidade suídea na zona de fronteira com a Bolívia.

Setor

Setor

De acordo com a Acrismat, o setor gera cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos. São 414 granjas comerciais espalhadas em mais de 33 mil propriedades cadastradas no Indea. Além disso, há também um plantel de pouco mais de 1,5 milhão de cabeças de suínos, dos quais 143 mil são matrizes.

Características do solo, clima e recursos hídricos favorecem a produção de suínos. As granjas comerciais empregam alta tecnologia, práticas sustentáveis e de bem-estar animal. Dentre os demais estados da Federação, Mato Grosso tem o diferencial por apresentar maior potencial de crescimento da produção suinícola em função da grande oferta de matéria-prima (soja e milho) e pela sanidade, porque possui distâncias entre as granjas, o que significa menor risco de propagação de doenças entre a população de suínos.

Parceria

Em outubro deste ano, o Indea recebeu da Acrismat, de forma definitiva, os contêineres e equipamentos do posto fiscal instalado em Guarantã do Norte (711 km de Cuiabá). O diretor executivo da Acrismat, Custódio Rodrigues, ressalta o compromisso do setor no apoio às atividades realizadas pelo Indea.

“A Acrismat se preocupa com todas as questões sanitárias. A suinocultura vem ganhando espaço no estado, e o setor reconhece a importância desse trabalho conjunto com o Indea na conquista do reconhecimento de área livre de peste suína clássica. Continuamos com a parceria nas atividades sanitárias e na sorologia”, declarou.

Guarantã do Norte faz divisa com o estado do Pará, sendo um ponto estratégico para o controle da entrada de animais e produtos de origem animal e vegetal, tornando necessário o fortalecimento da vigilância sanitária na região. O posto funciona 24 horas por dia. O Indea conta, também, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), com a disponibilização de policiais militares, uma exigência para o exercício da atividade de fiscalização.

 

 

 

 

 


 

Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2016  10:40:42

 

PRODUÇÃO DE ALGODÃO

Governo de MT entrega à AL projeto de lei de incentivo ao algodão

Da Redação - Vanessa Alves

(Foto: GCom MT) 

O Governo de Mato Grosso entregou nesta terça-feira (13) a Mensagem 95/2016 que trata das alterações e prorrogação no Programa de Incentivo ao Algodão de Mato Grosso (Proalmat) para a  Assembleia Legislativa do Estado.

O Projeto de Lei nº 6.883 foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) que pretende prorrogar e atualizar o programa, aperfeiçoando as regras para concessão e prazo, baseadas na necessidade de atendimento das medidas fitossanitárias pelos produtores rurais beneficiários e regras de operacionalização, antes disciplinadas em regulamento do ICMS.

A alteração é necessária diante da crise que acomete o agronegócio, assim como toda economia do país, que experimenta baixos níveis de preços e elevados e crescentes gastos com o custeio agrícola.

Mato Grosso possui atualmente 600 mil hectares plantados de algodão. A fibra é o segundo item na pauta de exportações do estado e registrou até outubro deste ano US$ 625 milhões em vendas.  Entre os principais compradores do algodão mato-grossense estão a China, Indonésia, Coréia do Sul, Tailândia e Paquistão.

Os principais municípios produtores no estado são Campo Novo dos Parecis, Campo Verde, Sorriso, Primavera do Leste e Sapezal. A safra 2015/2016 teve uma produção de 890 mil toneladas de algodão em pluma a projeção para a próxima safra é de 985 mil toneladas.

O Programa

O Proalmat é uma das principais leis setoriais de incentivo ao desenvolvimento econômico do estado. O programa foi criado no final da década de 90, no governo Dante de Oliveira para estimular e ampliar a produção da fibra em Mato Grosso.

A partir daí, o estado alcançou status mundial no algodão, saltando de 2% para 65% e tornando-se líder brasileiro na produção. O programa foi criado em 1997, sendo renovado em 2006 com validade até este ano.

 


 

Segunda- feira, 28 de novembro de 2016

 

GERAL

Audiência pública debate segurança sanitária na agricultura familiar

Da Redação - Vanessa Alves

(Foto por: Henrique Pimenta)

 

A  segurança sanitária dos alimentos de origem animal e vegetal, processados pelos pequenos produtores de Mato Grosso foi tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa com participação do Governo do Estado por meio da Secretária de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf) na última quinta-feira (24).

Na audiência, um grupo de trabalho formado por 25 profissionais coordenados pela Seaf e com contribuição da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Gabinete de Desenvolvimento Regional, Associação Mato-grossense dos Municípios, Instituto de Defesa Agropecuária, Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural, Secretaria de Estado de Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou um estudo feito para readequar a minuta de lei do Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte (Susaf/MT).

O objetivo do estudo encaminhado é ampliar a comercialização dos produtos da agroindústria familiar e de pequeno porte. Destacando a importância econômica, sanitária, ambiental e o combate a clandestinidade ambiental e trabalhista.

Segundo o deputado Zé Domingos Fraga, a  casa de leis irá avaliar o estudo e que é importante a flexibilização para o pequeno produtor. “O objetivo é que os nossos produtos de agricultura familiar possam se beneficiar do sistema de comércio e girar a economia dos municípios”.

Durante a elaboração do estudo, o grupo de trabalho realizou 40 reuniões, visitas técnicas em Lucas do Rio Verde, Tangará da Serra e Maracajú no estado de Mato Grosso do Sul, para acompanhar de perto os trabalhos realizados em cada município, como a criação de selos de origem e as políticas públicas de comercialização institucional.

De acordo com a secretária de Estado de agricultura familiar de Mato Grosso, Selma Fernandes, o Estado envia este importante estudo para a AL, pois é necessário se preocupar com os produtores em irregularidade, que ficam à beira das avenidas, nas feiras, marginalizados, correndo o risco de perder o produto e o intuito é resolver a situação para beneficiar a comercialização e produção do agricultor familiar.

Participaram da reunião representantes do poder públicos, de entidades sociais da agricultura familiar, além dos deputados Valdir Barranco, Zé Domingos Fraga e Dilmar Dal Bosco. O Projeto de Lei segue em tramitação na Assembleia Legislativa. 

  


 

Quinta- feira, 23 de novembro de 2016  11:05:01 AM

 

GERAL

EUA elevam metas para uso de biocombustíveis em 2017; indústria do Brasil comemora

 

(Foto: Reprodução)

A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) estipulou em comunicado que a meta para biocombustível convencional, ou etanol, será de 15 bilhões de galões. Já para biocombustíveis avançados foi fixado um volume de 4,28 bilhões de galões.

A agência estabeleceu o mandato para biodiesel em 2,1 bilhões de galões em 2018.

Isso se compara com um total de 18,8 bilhões de galões da proposta da EPA em maio e representaria uma alta de 6 por cento ante o volume deste ano, de 18,11 bilhões de galões.

A EPA é obrigada a estabelecer metas para o Renewable Fuel Standard, com mandatos anuais da quantidade de etanol e biodiesel que precisam ser misturados com gasolina e diesel.

O programa, definido em lei pelo então presidente George W. Bush, visa reduzir as emissões de gases com efeito estufa, promover a independência energética e impulsionar as economias rurais.

O aumento para 15 bilhões de galões de biocombustíveis convencionais marca uma vitória para a indústria de etanol dos EUA, que usa o milho com matéria-prima.

Isso ocorreu depois de anos de debates da indústria com reguladores para aumentar os mandatos estabelecidos pelo Congresso em 2007.

O presidente Barack Obama segurou as metas nos últimos anos, dizendo que havia desafios de mercado.

Brasil celebra

A presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Elizabeth Farina, afirmou que a decisão da EPA tem potencial de favorecer a indústria brasileira, uma vez que o etanol do Brasil é considerado um combustível renovável avançado.

A dirigente da Unica, cujas empresas associadas representam 60 por cento da produção de cana-de-açúcar no Brasil, disse que, "com as condições de mercado adequadas, o Brasil tem capacidade de prover aos EUA quantidades significativamente maiores de biocombustível avançado do que os mais de 750 milhões de litros determinados pela regra da EPA para 2017".

"Juntos, Brasil e EUA têm construído um mercado global de biocombustíveis, e estamos dispostos a seguir em frente garantindo que o caminho para um transporte sustentável seja trilhado com os biocombustíveis renováveis", acrescentou Farina, em nota.

Nos últimos quatro anos, segundo dados da Unica, aproximadamente 4,5 bilhões de litros de etanol de cana importados do Brasil abasteceram veículos norte-americanos. No período, o país forneceu 10 por cento de todo os biocombustíveis avançados usados nos EUA, de acordo com a associação.

(fonte: Reuters)

 


 

Quarta- feira, 23 de novembro de 2016  12:11:16 PM

 

Taxa de fiscalização de entradas de agroquímicos em MT  é proposto pelo Sintap À ALMT

Da Redação -  Vanessa Alves

(Foto: Reprodução)

Com objetivo de controlar o uso de defensivos agrícolas no Estado, o Sindicado dos Trabalhadores do Sistemas Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal de Mato Grosso (Sintap) quer impor uma taxa para a entrada de agroquímicos. O sindicato propôs uma criação de uma ‘taxa de fiscalização’ para o uso de resíduos, componentes e afins de defensivos.

De acordo com o Sintap, o imposto sobre a entrada desses produtos seria cobrado na fonte, similar ao sistema adotado para sementes. A medida teria um grande impacto no agronegócio brasileiro, já que Mato Grosso hoje, ocupa o segundo lugar como maior produtor agrícola do país, respondendo por 13,9% do valor nacional, de acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A proposta foi apresentada ao Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (INDEA) e encaminhada à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que deve realizar audiência pública sobre o tema nos próximos meses. No entanto, o Instituto se mostra cauteloso sobre a legalidade e viabilidade da cobrança, uma vez que os preços do setor de defensivos variam muito, o que dificulta o estabelecimento de uma taxação única.

Em entrevista ao Jornal A Tribuna, o presidente do Indea, Guilherme Nolasco,  disse que a Coordenadoria de Defesa Sanitária e Vegetal está à disposição para aprofundar a análise sobre o tema, porque a princípio não acho subsídio para viabilizar a proposta. Depois desse estudo aprofundado, o Indea irá reavaliar  a proposta e decidir pelo encaminhamento à Sedec e Sefaz.

 

 


 

Quinta- feira, 11 de novembro de 2016

 

Geral

Brasil quer sistema de defensivos agrícolas similar ao da Austrália

(Foto: Ascom Aprosoja)

A agilidade na aprovação do registro de defensivos agrícolas e o apoio e compreensão da sociedade australiana sobre o uso destes produtos foram os principais aprendizados colhidos durante a missão ao país, realizada neste mês pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 
 
Em média, o tempo de aprovação de um produto na Austrália é de seis meses. Em outros casos, pode-se obter a licença em até um mês. A rapidez, no entanto, não é feita de forma ilegal ou sem embasamento científico. 
 
“Uma grande vantagem que eles têm é que um setor faz toda a análise com agilidade e transparência, sempre baseada em ciência. Não tem ideologia, não tem lados. O produto é liberado sempre dentro das condições ambientais e de saúde pública”, explica o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Endrigo Dalcin, que foi convidado a participar da comitiva. 
 
Criado em 1994, este sistema de registro é feito por um órgão chamado Australian Pesticides and Veterinary Medicines Authority (APVMA), algo como departamento de pesticidas e autoridade de medicina veterinária. O órgão é uma parceria entre governo federal, a comunidade e os estados australianos. 
 
De acordo com Dalcin, cabe aos estados o controle do uso dos produtos em seus territórios. E, após orientação e treinamentos sobre aplicação dos produtos, cabe aos agricultores a responsabilidade de seguir o que está determinado nos rótulos. Também é responsabilidade dos produtores australianos dar o destino final aos produtos químicos de forma segura e reportar dificuldades sobre os mesmos. 
 
Por parte dos fabricantes e distribuidores, a responsabilidade é cumprir com os requisitos de registro, desenvolver de forma voluntária programas de segurança na aplicação e mitigação de riscos. Outro ponto positivo é que os diretores da APVMA podem ser questionados pelo Senado Federal por suas ações. 
 
A comunidade australiana – Ponto importante, segundo o presidente da Aprosoja, é como a sociedade australiana vê a aprovação e uso de defensivos agrícolas por lá. 
 
“A percepção com relação aos serviços prestados é de total confiança e não existe movimentos contra produtos químicos, sequer para pesticidas. Eles entendem que os processos são totalmente transparentes. Claro, existem pequenos grupos que preferem produtos orgânicos, e estes o fazem sem qualquer ataque aos produtos químicos. Existe harmonia”, define Dalcin. 
 
A harmonia e a agilidade nos processos, inclusive, foram essenciais para o grupo voltar otimista com mudanças que a sociedade brasileira pode alcançar. “Nós podemos sim avançar na nossa legislação e termos segurança na liberação de novos produtos com agilidade. É isso que nós precisamos e queremos Brasil. E é possível”, pontua.
 

Fonte: Ascom Aprosoja

 

 

 

 

 


 

Sexta- feira, 11 de novembro de 2016

 

POLÍTICA AGRÍCOLA

Câmara aprova 145 cartas-consulta para FCO Rural

A Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural (CPACR) aprovou 145 cartas-consulta de projetos que poderão ter financiamentos via linhas de crédito do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO/Rural). A aprovação ocorreu em reunião realizada nesta quarta-feira (09.11), na sede da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT).

Os investimentos totalizam R$ 395,3 milhões, que serão aplicados nos setores de agricultura e pecuária para aquisição de equipamentos e insumos agrícolas, aquisição e retenção de matrizes de bovinos, irrigação e piscicultura. Com isso, devem ser gerados 714 empregos, sendo 250 diretos e 464 indiretos.

Os membros da Câmara alertam produtores e projetistas para se atentarem ao novo modelo padronizado de carta-consulta, publicado em maio deste ano e que consta na Instrução Normativa nº01/2016 CDA-MT, que também traz informações adicionais para a elaboração do documento. O novo modelo de carta-consulta e o Caderno FCO 2016 podem ser acessados no portal da Sedec.

Financiamentos

O FCO Rural tem como público-alvo produtores rurais, pessoas físicas e jurídicas, cooperativas de produção e associações, que exercem atividade produtiva no setor rural e que desejam iniciar, ampliar e modernizar seus empreendimentos na região Centro-Oeste.

O FCO oferece condições favorecidas e diferenciadas, tais como taxas de juros, limites financiáveis e prazos de pagamento e de carência. O produtor rural pode buscar todas as informações necessárias para a captação do recurso nas agências do Banco do Brasil, Sicredi e MT Fomento.

A CPACR é formada por representantes do Governo do Estado, entidades do segmento agropecuário e sociedade civil. A Câmara tem o objetivo de apresentar propostas de reformulação de Política Agrícola e Agrária Estadual, deliberar sobre projetos de financiamento para o desenvolvimento da agriculta em Mato Grosso e subsidiar as decisões do Conselho de Desenvolvimento Agrícola (CDA-MT), ligado à Secretaria-adjunta de Agricultura da Sedec.

 

(Com informações Sedec MT) 

 

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Quarta- feira, 09 de novembro de 2016

 

BALANÇO 

Agronegócio foi responsável por 40% das exportações brasileiras até outubro

 

Apesar do bom desempenho de algumas cadeias do agronegócio, até outubro deste ano, as exportações brasileiras apresentaram queda para todos os continentes.

Nos dez primeiros meses de 2016 a balança comercial brasileira acumulou superávit de US$ 38 bilhões com participação decisiva dos 15 principais produtos do agronegócio que representaram 39% das vendas totais do país no período.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) destaca que a soja foi o produto do agronegócio com maior participação nas exportações entre janeiro e outubro deste ano, 12% do valor total (US$ 18 bilhões). Outra participação relevante foi do açúcar em bruto, em segundo lugar no ranking: vendas externas de US$ 6,58 bilhões, 4% do total vendido ao exterior pelo país em 2016.

Os números consolidados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), divulgados nesta semana, mostram que as exportações totais do país foram de US$ 153 bilhões, com importações de US$ 114 bilhões.

Dos produtos do agronegócio, a maior variação nas vendas externas em 2016 foi do açúcar em bruto. Entre janeiro e outubro, as vendas desse segmento tiveram crescimento de 40%, comparadas com igual período do ano passado, um incremento de US$ 1,89 bilhão. A receita total foi US$ 6,58 bilhões.

Já as vendas externas de etanol tiveram aumento de 23% em 2016, em relação a igual período de 2015, somando receita de US$ 827 milhões. A principal razão desse bom desempenho deveu-se à elevação dos preços do etanol no mercado internacional nos últimos meses.

O setor sucroalcooleiro passa por um período de reestruturação após uma das piores crises da história, causada pela queda dos preços internacionais do açúcar e a política de precificação dos combustíveis, que privilegiou a gasolina em detrimento do etanol. Isso gerou aumento dos custos de produção, endividamento das usinas e falta de renovação dos canaviais.

Queda

A CNA observa que, apesar do bom desempenho de algumas cadeias do agronegócio, até outubro deste ano, as exportações brasileiras apresentaram queda para todas as regiões, com exceção do Oriente Médio, onde houve variação positiva de 1%, e da Oceania, que apresentou crescimento de 15%.

China e os Estados Unidos foram os dois países que mais importaram do Brasil. Os chineses compraram US$ 32 bilhões, enquanto os Estados Unidos US$ 18,8 bilhões. Ainda assim, esses valores representam uma redução de 4% e 5% nas compras, respectivamente.

Apesar do saldo positivo da balança comercial em 2016, entre janeiro e outubro, o valor das exportações foi 5% inferior ao obtido no mesmo período de 2015 (US$ 160 bilhões). As importações totais também caíram: 23% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 148 bilhões).

Fonte: Gazeta do Povo

 

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Quarta- feira, 19 de setembro de 2016

 

AGRONEGÓCIO 

Segunda edição do Crescer MT será realizado em novembro com tema “Educação para um noto tempo” em Cuiabá

Café com Produtor - Vanessa Alves

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (SENAR-MT) irá realizado em 11 de novembro, no Cenarium Rural,  a segundo edição do CRESCEMT com o tema "Educação para um novo tempo".   O objetivo  é tratar dos novos modelos de educação, inovação, novas tecnologias e do futuro da educação. 

De acordo com o Senar, o evento será um dia inteiro de discussões e troca de informações. Há muitos questionamentos que o SENAR-MT pretende colocar em pauta e fomentar a discussão e a troca de informação. Dentre eles, estão os novos rumos que a educação deve seguir.      

Esta é a segunda edição do CRESCEMT. A primeira aconteceu em abril de 2015. O objetivo deste evento é fomentar discussões sobre a importância da educação em todos os setores. 

No ano passado foi abordado temas como o poder da educação de transformar a política e a economia de uma sociedade e, também a interferência da educação na economia, na política e vários outros setores.  

O evento será realizado no Cenarium Rural, em Cuiabá. As informações sobre inscrições e a programação completa serão divulgadas nos próximos dias.  Com informações assessoria Senar MT

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Quinta- feira, 15 de setembro de 2016

 

ASSISTÊNCIA 

Com atuação em 120 municípios atendendo cerca de 40 mil produtores rurais a Empaer comemora 52 anos de atividade

Café com Produtor - Vanessa Alves

Com atuação em 120 municípios e dois distritos do Estado, atendendo aproximadamente 40 mil produtores rurais por ano, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) comemora 52 anos de atividade e parceria com o produtor rural nesta quinta-feira (15). A instituição é um importante instrumento do governo para viabilizar e incentivar a agricultura familiar com serviços de assistência técnica, pesquisa e extensão rural. 

A Empaer é responsável pela execução das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do meio rural, possui nove escritórios regionais, seis campos experimentais, quatro viveiros de produção, três Centros Regionais de Pesquisa e um escritório central. Conta com a força de trabalho de 561 empregados. Para o presidente da Empaer, Layr Mota da Silva, Mato Grosso possui 104,3 mil núcleos de agricultura familiar, sendo 61,9 mil assentamentos rurais e 42,4 mil agricultores tradicionais.

Segundo ele, os pequenos produtores rurais obtiveram financiamento no ano passado de recursos de R$ 93,2 milhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A Empaer aumentou a sua receita em 124% no ano de 2015 e apresentou uma receita própria de mais de R$ 1,7 milhão. “Esses recursos foram usados para custeio e investimentos para atender os agricultores familiares”, explica Layr. 

PAC 

Com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no valor de R$ 646 mil, três obras de reforma são realizadas em unidades operacionais de pesquisa e fomento: um galpão para insumos e maquinários no município de Sinop, um galpão para depósito de máquinas, insumos e atividades administrativas no município de Juína, e a reforma e ampliação do laboratório de piscicultura no município de Nossa Senhora do Livramento.

Entre as ações que favorecem comunidades rurais está o Projeto de Revitalização do Assentamento São Pedro, que garantirá o atendimento a 775 famílias. Com recursos na ordem de R$ 3,2 milhões, a Usina Hidrelétrica Teles Pires firmou convênio com a Empaer para prestar assistência técnica e extensão rural no município de Paranaíta. Outro programa voltado para este fortalecimento das famílias é a capacitação da mulher nas comunidades rurais, por meio de encontros e oficinas, com uma nova visão de consumo sustentável e empreendedorismo, com efeito motivador, informativo, recreativo e de integração, além de apresentar e fomentar as políticas públicas para as mulheres do campo. 

O abastecimento de hortifruti nas escolas para a merenda escolar está crescendo. Os técnicos da Empaer trabalham na capacitação e oficinas pilotos com apoio e articulações dos agricultores familiares, cooperativas e associações junto às escolas municipais e estaduais na produção dos alimentos locais para a venda direta. O programa aumenta o lucro dos agricultores e melhora a qualidade da alimentação da rede pública de ensino. Para 2015/2016 está prevista a elaboração de projetos no valor de aproximadamente R$ 5 milhões, que serão aplicados em 186 escolas estaduais para atender a merenda escolar da baixada cuiabana. 

O presidente Layr comenta que mesmo diante das dificuldades financeiras vivenciadas pelo Brasil, a Empaer tem muito a comemorar. “A nossa equipe está motivada. Temos convicção que o nosso serviço é prestar o melhor atendimento aos agricultores familiares, indígenas, pescadores, mulheres rurais e quilombolas. Toda a estrutura funciona para atender com eficiência o produtor, levando ao campo tecnologia e conhecimento para desenvolver a agricultura familiar”, conclui. 

História da Empaer 

Em Mato Grosso, o serviço de extensão rural foi constituído oficialmente em 15 de setembro de 1964. A Empaer foi criada em 1992 com a fusão entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), a Empresa de Pesquisa Agropecuária (Empa) e Companhia de Desenvolvimento Agrícola (Codeagri).

Atualmente, a Empaer é uma Empresa Pública do Governo de Mato Grosso, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), que trabalha ao lado dos agricultores familiares, incentivando boas práticas rurais e difundindo novas tecnologias para gerar e garantir o desenvolvimento econômico, social e ambiental da família rural. Com informação Empaer 

 

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Segunda - feira, 08 de Fevereiro de 2016

SEMEANDO SORRISOS 

Unidos da Tijuca é destaque na Sapucaí homenageando a capital do agronegócio

Café com Produtor - Vanessa Alves

(Foto: Reprodução/G1)

 

Com tema de samba enredo “Semeando sorrisos, a Tijuca festeja o solo sagrado”, a escola Unidos da Tijuca apostou todas as ‘fixas’ na cidade de Sorriso que, atualmente é a quarta maior economia de Mato Grosso e é conhecida como capital do agronegócio.  A escola foi a ultima a desfilar na Marquês da Sapucaí na madrugada desta segunda-feira (08) no grupo especial e trouxe em destaque a força do campo .

A escola abordou da criação do homem através do barro ao desenvolvimento da agricultura e vida no campo e se destacou entre as seis escolas do grupo especial a desfilar neste domingo (08).

A Unidos da Tijuca desfilou com seis carros alegóricos, mas o que chamou a atenção foi o em forma de colheitadeira, com integrantes fantasiados de “supermilhos” no alto e que fazia a colheita de uma ala de milho.  

A cidade de Sorriso possui mais de 80 mil habitantes e é uma das maiores produtoras se soja do país, tendo mais de 600 mil hectares cultivados. Para fazer desfile acontecer, a escola contou com patrocínio de empresas de agronegócio e apoio do município.

De acordo com o carnavalesco Mauro Quintaes, esse ano apostaram na criatividade. Para ele, o carnavalesco tem de ser parceiro da direção da escola.

 

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Terça - feira, 26 de Janeiro de 2016

 

AGENTES : Estudo mostra a importância dos polinizadores na produtividade agrícola

BM

Estudo mostra a importância dos polinizadores na produtividade agrícola

Um estudo publicado recentemente pela revista Science revela que o processo de polinização, no qual as abelhas e outros insetos atuam como agentes, é r