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Logística
Logística

Sexta- feira, 06 de janeiro de 2016      10:13:10

 

"Sinfra do Futuro"

Governo recebe apoio da ONU para garantir qualidade de obras na estradas do Estado de MT

Da Redação

(Foto: Reprodução)

 

Com o objetivo de garantir a qualidade de obras e discutir estratégias de captação de recursos, a Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops)  e a Secretaria de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (Sinfra)  planejam fomentar o diálogo para o desenvolvimento de projetos eficazes ao Estado.   

O secretário da Sinfra, Marcelo Duarte, recebeu nesta quinta-feira (05) a coordenadoria do Unops, para discutir os avanços do projeto de “Fortalecimento Institucional e Geração de Capacidade”, que irá contribuir para melhoria da malha rodoviária estadual. Recentemente, o governador Pedro Taques recebeu aval da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ligada ao Ministério das Relações Exteriores, para que a Sinfra implante este projeto.

 

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Segundo a coordenadora de atividades regionais da América Latina e Caribe da Unops, Suelma Rosa,  a instituição também desenvolve projetos em outros países.

De acordo com ela, esse é um projeto de três anos aqui na Sinfra, que tem por objetivo fortalecer a instituição de modo a contribuir para assegurar a eficiência na aplicação dos recursos, e a obtenção de resultados institucionais da secretaria, com vista a melhorar a capacidade de provir serviços públicos na área de transporte e obras.

“Sinfra do futuro”

Ainda conforme a coordenadora, duas grandes frentes serão trabalhadas dentro desta parceria com a Sinfra. A primeira foca no aprimoramento da gestão, na qual o escritório da ONU apoiará a secretaria a consolidar o processo de restruturação da chamada ‘Sinfra do futuro’.

“Uma Sinfra dinâmica com capacidade de gestão, de contratos e serviços de obras, com as equipes técnicas fortalecidas, com redefinição de carreiras, de estratégias e capacidade tecnológica, para dar todas as condições de trabalho de maneira para garantir que o Estado de Mato Grosso alcance sua meta de cobertura rodoviária e conectividade logística para partir a eficiência do escoamento da produção”, explicou Suelma Rosa.

Contratação de obras

Outra frente irá discutir as alternativas de financiamento e de contratação de obras públicas. “Não é segredo para ninguém que os governos da América Latina, e ousaria dizer do mundo, não têm a mesma capacidade de investimento com recursos públicos de expansão da malha viária para melhorar a conectividade logística, e que precisa desenvolver parceria com o setor privado para viabilizar muitas destas operações”.

Frentes de trabalho com modelagens alternativas serão priorizadas neste parâmetro. Segundo Rosa, será discutido o financiamento de concessões, Parcerias Público-Privada (PPP), a captação de recursos de ativo privado, a captação de recursos de bancos internacionais de desenvolvimento.

“Estas alternativas serão trabalhadas com o intuito de estruturar o modelo de financiamento que garanta a expansão da malha rodoviária, a melhoria da conectividade aquática, aérea, de maneira que toda a infraestrutura logística do Estado seja capaz de apoiar e de dar suporte a expansão da produção”.

Plano Diretor 

Para garantir a qualidade do debate entre as parcerias, a Sinfra já iniciou os trabalhos de mapeamento das regiões com o objetivo de identificar quais pontos serão priorizados no primeiro momento. De acordo com o secretário, a estratégia de identificação já vem sendo desenvolvida desde o início do mandato em 2015.

“No âmbito do projeto, estamos desenvolvendo o Plano Diretor. Esse plano vai estabelecer exatamente quais serão as prioridades para 2017 e 2018, e quais são as sequencias de investimentos para os anos seguintes, porque o Plano Diretor visa a capacidade logística futura do Estado”, explicou.

O projeto, que ainda está em fase de desenvolvimento, visa facilitar a equipe técnica a desenvolver novas estratégias de planejamento, além de promover a transparência à população. 

“Com o Plano Diretor finalizado, vamos saber claramente quais são as faixas por ordem de investimento. Os trechos necessários já foram identificados, agora estamos trabalhando na priorização deles. Considerando o volume de recurso disponível para o investimento deles”, finalizou.  (Com informações Sinfra MT)

 

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Sexta- feira, 09 de dezembro de 2016   11:13:35

 

LOGÍSTICA

Quatro empresas estão na disputa para construção da ZPE

Secid e Sedec-MT

(Foto: Gcom- MT) 

Quatro empresas mato-grossenses apresentaram propostas comerciais para construção da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Cáceres (a 216 km de Cuiabá). A sessão pública (004/2016) para demonstração de planilhas de custo foi realizada na manhã desta quarta-feira (07.12) pela Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Estado das Cidades (Secid), na sede da pasta. Uma das participantes, que havia sido considerada inabilitada na sessão do dia 16 de novembro, entrou com recurso e pôde fazer parte do processo.  

A Comissão de Licitação da Secid divulgará a vencedora do certamente ainda este ano e posteriormente a licitação será homologada pelo secretário das Cidades, Wilson Santos. A primeira parte da ZPE tem valor previsto de R$ 17 milhões. O menor valor demonstrado nessa fase da concorrência foi de R$ 15.392.234,14, colocado na mesa pela empresa Primus Incorporação e Construção Ltda.

Participaram da disputa as empresas JER Engenharia Elétrica e Civil Ltda, com proposta de R$ 16.431.268,36; Primus, Equilíbrio Construções e Projetos Ltda, com o valor de R$ 15.648.186,65; e Material Forte Incorporadora Ldta, com o montante de R$ 15.721.683,96.

O secretário Wilson Santos acompanhou uma parte da sessão e pediu informações à comissão de licitação sobre o andamento do processo. “A instalação da Zona de Processamento de Exportação é a redenção econômica para o município de Cáceres e beneficiará todo Estado de Mato Grosso”, frisou, acrescentando que a celeridade no processo é uma orientação do governador Pedro Taques. 

A licitação

Após a abertura oficial da sessão, o presidente da CPL, Agmar Divino Lara de Siqueira, apresentou aos licitantes que os envelopes com as propostas de preço estavam lacrados e inviolados como entregues na primeira sessão da concorrência realizada no mês passado. Em seguida, a documentação recebeu vistos da equipe da comissão de licitação e dos representantes das empresas. 

Agora, as planilhas de custo passarão por análise de engenheiros da Secid, que emitirão o parecer. “Terminada essa fase, irei abrir novamente o prazo para recurso por parte das empresas como manda a Lei de Licitação. Até o fim desse ano será conhecida a vencedora”, explicou Lara de Siqueira.

Ao final do certame, a empresa Equilíbrio Construções e Projetos pediu a reconsideração da etapa de habilitação, alegando possíveis vícios do processo.

A empresa Primus Incorporação e Construção também protocolou um pedido de reconsideração quanto à habilitação da empresa Material Forte, inabilitada na sessão do dia 16 de novembro. Na mesma ocasião, a construtora X Nova Fronteira também foi considerada inabilitada, pois disponibilizou à comissão a Certidão de Falência e Recuperação vencida, segundo ata fornecida pela CPL.

A ZPE

O projeto da zona aduaneira de Mato Grosso, que começa a se configurar, é aguardado há mais de duas décadas. A ZPE de Cáceres será construída em uma área de 239,68 hectares e dividida em cinco módulos, espaço que poderá abrigar cerca de 230 indústrias. O complexo contemplará principalmente empresas das áreas de agronegócio e alimentação. A escolha de Cáceres para a construção da zona aduaneira deve-se à sua localização estratégica, que possibilita o transporte dos produtos via oceano Pacífico.

Entre as obras previstas na primeira fase dos trabalhos estão o prédio administrativo da ZPE, um restaurante, o bloco da Receita Federal, um pátio de manobra, além da guarita principal de pedestre, guarita principal de veículos, guarita secundária de veículos e um galpão. Também estão previstas a construção da rede de água, uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), drenagem, além de estação elétrica de estações elétricas

As Zonas de Processamento de Exportação (ZPE’s) são distritos industriais que possibilitam a comercialização de mercadorias com isenção fiscal. 

Administração da ZPE

Nesta semana, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico realizou a assembleia de acionistas da Administradora Zona de Processamento de Exportação de Cáceres (Azpec) para aprovação dos balanços de 2014 e 2015 e regularização de mandato do Conselho Administrativo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk assume a direção do conselho até o próximo ano. “A aprovação visa estabelecer cada vez mais a segurança jurídica para os acionistas”, destacou o secretário adjunto de Indústria e Comércio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Eduardo Menezes, reiterando que a ZPE é uma ação prioritária para o governo.

“É um marco para Cáceres. Trata-se de um modal que vai resultar em desenvolvimento para a região, com geração de emprego. É preciso que a sociedade se envolva mais nessa discussão”, pontuou o prefeito de Cáceres, Francis Maris.

 

 

 

 


 

Terça-feira, 13 de setembro de 2016

 

Brasil gasta R$ 400 milhões a mais em custo de operações nos portos por ‘embaraço’ na documentação exigida

Brasil Notícia

 

O Brasil tem gasto de R$ 400 milhões a mais em custo de operações nos portos para a embarcação e desembarque de mercadorias. De acordo com estudos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o volume de documentos exigidos nos transporte de cargas no país é muito complexos e embaraçoso, causado assim, alto custo e muito tempo.

De acordo com a CHI, o Brasil leva 24,3 horas para concluir o processo de mercados nos portos, quando a média na América Latina é de 15,5 horas. 

Em comparação ao México, que tem o mais eficiente sistema de embarque e desembarque de mercadoria, o país leva em média 3 horas para concluir o processo. 

Essa complicação faz o Brasil gastar mais com o processo, como relata o estudo. Em horas trabalhadas acrescenta R$ 400 milhões ao ano no custo da operação. Já no México, esse incremento é de R$ 1,1 bilhão de reais. 

Toda essa demora tem um preço. De acordo com o estudo, esse ‘extra’ em horas trabalhadas acrescenta 400 milhões de reais a mais ao ano no custo da operação quando comparado com a média da América Latina. Em relação ao México, esse incremento é de 1,1 bilhão de reais.

 

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Segunda, 31 de agosto de 2015

 

Porto de Paranaguá terá megaexportação de soja e milho

 

A previsão da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) é que a movimentação entre agosto e outubro seja 71% superior ao do mesmo período do ano passado, atingindo 5,48 milhões de toneladas de grãos no Corredor de Exportação. Mais de 80 navios graneleiros devem carregar no terminal.

Tradicionalmente, nesta época do ano, os embarques de soja começam a desacelerar, dando lugar ao milho colhido na safra de inverno. Contudo, nesse ano haverá coincidência atípica de embarques dos dois tipos de grãos. Segundo a Appa, do total previsto, 1,792 milhão de toneladas ainda é remanescente da safra de soja, 1,595 milhão de toneladas de farelo de soja e 2,092 milhões de toneladas de milho safrinha.

“A função do porto é estar à disposição do produtor e atender a demanda do campo. Se o momento é oportuno e o câmbio está favorável, vamos dar vazão para toda esta produção”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino. Nos últimos quatro anos, de acordo com ele, foram investidos R$ 511 milhões nos portos do Paraná para suportar este crescimento da demanda na movimentação de produtos pelo porto paranaense.

A combinação das duas safras nas exportações foi provocada pela antecipação da venda do milho safrinha, que ainda está sendo colhido, e a decisão dos produtores de soja de segurar o escoamento, à espera da melhora do preço e do câmbio. Da safra recorde de 16,9 milhões de soja que o Paraná colheu em fevereiro desse ano, 4,1 milhões de toneladas ainda não tinham sido vendidas até o fim de julho, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento.

“Capitalizado, o produtor esperou para vender a soja nesse ano. Por isso as exportações começaram a ganhar fôlego no mês passado com a melhora dos preços em reais”, diz Marcelo Garrido, analista do mercado de soja do Deral. Em julho, o preço pago ao produtor pela saca de 60 quilos estava em R$ 61,15, cerca de 8,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

SAFRINHA - Por conta do câmbio, a venda de milho safrinha disparou, indicando um forte movimento de embarques. Até julho, 25% da safra já estava comercializada, contra 17% no mesmo período do ano passado. No Paraná, a colheita acelerou nos últimos 15 dias e entrou na reta final. Até a próxima semana, 90% da safra deve ser colhida, estima Edmar Gervásio, analista de milho do Deral. “Praticamente faltam apenas 400 hectares na região Norte do Estado”, diz. O Paraná deve colher o volume recorde de 11 milhões de toneladas de milho safrinha, 6% mais do que a safra anterior.

LOGÍSTICA - As cooperativas também têm que liberar os armazéns ocupados com soja para a safrinha de milho que está sendo colhida. Segundo Tania Moreira, economista do departamento técnico e econômico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), as exportações de soja aceleraram em junho e as de milho devem seguir mais rápidas também para segurar os preços do grão no mercado interno.

INVESTIMENTO - A previsão da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina é que, até 2018, os investimentos nos portos ultrapassem R$ 577 milhões em projetos de infraestrutura, obras de reforma em berços de atracação e ações contínuas de manutenção e dragagem. “Todas as ações são voltadas para atender melhor os clientes e usuários do Porto (importadores e exportadores) com menores custos. Se conseguirmos ser eficazes, certamente vamos aumentar a movimentação de cargas”, diz o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.

As ações partem da implementação do sistema Carga Online, que ordenou a chegada dos caminhões à cidade e eliminou as filas de caminhões, até os novos shiploaders, equipamentos que aumentaram em 33% a capacidade de carregamento dos navios graneleiros do Corredor de Exportação.

 

Fonte:  Portos e logística